O Sistema Nafutekt, desenvolvido especialmente para juntas de dilatação rodoviárias, é o mais utilizado na Alemanha e agora o Brasil conta com esta tecnologia. Um exemplo disto é a Rodovias dos Bandeirantes e a Dom Pedro em São Paulo
O Brasil é um país de grande dimensão e diversidade geográfica, consequentemente, com uma enorme necessidade de instalação de OAEs (Obras de Arte Especiais) para transpor morros, rios, estradas, etc. Em todo país, há uma média de cinco mil pontes e viadutos sob gestão pública federal. No entanto, como toda estrutura, estas também necessitam de manutenção periódica.
As estruturas de concreto, das quais são feitas a maioria das OAEs, se deterioram por vários motivos, entre eles, a movimentação deste tipo de construção - seja pela variação térmica, seja pela frenagem dos automóveis. Foi pensando nisto que a MC-Bauchemie, empresa líder no desenvolvimento de soluções químicas para a construção civil e com mais de 50 anos no mercado mundial, trouxe para o Brasil o Sistema Nafutekt, composto por juntas de dilatação termoelástica para rodovias. Entre as suas vantagens, está a rapidez na aplicação e na liberação do tráfego, diminuindo a geração de congestionamentos e o transtorno aos usuários.
No Brasil, até então, só existia um tipo de junta de dilatação para rodovias e, como era de se esperar, a maioria das pontes e viadutos foram construídas com ela. Porém, a necessidade de manutenção e a complexidade para tal, ficaram evidentes.
“O Sistema Nafutekt é diferente e vantajoso em todos os sentidos, afinal, além da durabilidade, prevista para cinco anos, esta solução garante uma maior integridade da estrutura. Afinal, trata-se de um sistema impermeável e flexível. Estas características permitem a movimentação da estrutura sem que haja danos aos componentes da construção e da própria junta. Outro diferencial é o pouco atrito causado na passagem do veiculo pela junta, os famosos ‘trancos’”, afirma José Roberto Saleme, gerente de Infraestrutura & Indústria da MC-Bauchemie no Brasil.
