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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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impermeabilizantes epóxi
especiais para alta resistência
a produtos químicos e para
água potável têm sido fatores
determinantes para ampliar
o uso e garantir qualidade ao
projeto.
De acordo com Flávio de
Camargo, gerente técnico &
marketing da Denver Imper-
meabilizantes, seu uso tem
sido requisitado principal-
mente pela expansão do par-
que industrial, que gera mais
demanda em seus pisos e tan-
ques, assim como as obras de
infraestrutura, como aeropor-
tos, portos e estádios para a
Copa do Mundo de 2014.
“Embora o sistema seja de
fácil aplicação a rolo, existem
particularidades de tipos de
uso que carecem de técnicas
especializadas e equipamen-
tos para aplicação, como, por
exemplo, no caso dos pisos au-
tonivelantes, nos revestimen-
tos protetores de tanques e na
aplicação por projeção”, expli-
ca Camargo. Outro ponto bas-
tante importante, conforme
o gerente, é que um sistema,
mesmo que altamente resis-
tente, precisa de uma base só-
lida para proporcionar apoio
para a transferência de carga
e aderência necessária para
os esforços de tráfego. “Além
disso, substratos sujeitos à
umidade ascendente ou resi-
dual necessitam de primers
específicos com a finalidade
de aderir nessas condições e
bloquear a ação da umidade.”
Alto desempenho
De forma geral, quando
abordamos o tema imperme-
abilização no Brasil é impor-
tante considerar que, apesar
de essa fase representar ape-
nas 3% a 5% do custo total do
empreendimento, pouco se
detalha em nível de projeto o
sistema de impermeabilização
Vinícius Serves, gerente de desenvolvimento
de novos negócios de sistemas formulados
da Dow Brasil
Flávio de Camargo,
gerente técnico
& marketing
da Denver
Impermeabilizantes