Revista ConstruChemical - Edição 25 - page 27

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CONSTRU
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ADITIVOSPARAREVESTIMENTOSPUEEPÓXI
comoemoutros tiposde revestimentos,nesses sistemas se
requer cada vezmais produtos ambientalmente corretos.
Por isso, atualmenteéum segmentomuito significativoea
médio e longoprazodeve se expandir aindamais.”
VISÃOMERCADOLÓGICA
Segundo Simões, da BYK, há ummercado de revesti-
mentos parapisosde silosdegrãos que teveum leve cres-
cimentonofinal de 2015 e iníciode 2016. “Mas, de forma
geral, os volumes produzidos caíram cerca de 20%. Este
ano acreditamos que será um ano difícil. Esperamos um
crescimentopouco expressivo.”
ParaRegina,daEvonik, apesardaretraçãodaeconomia
brasileira, asmatérias-primasqueapresentamaltodesem-
penho e vantagens que agregam valor aos revestimentos
têm grandepotencial de crescimento “e temos trabalhado
para atingir nossos objetivos. As perspectivas são positi-
vas. São linhas de produtos que deverão passar pormais
evolução edesenvolvimento em termos de especificações,
permitindo o desenvolvimento de revestimentos de alto
valor agregado e cada vezmais eficazes nasmais diversas
aplicações. Paraesteano, buscamos crescimentoacimado
registradopelo setor”.
Na opinião de Sheila, da Univar, o mercado vem se
retraindo pelas incertezas que o Brasil vem enfrentan-
do,masmesmo assim omercado de revestimentos PU e
epóxi vem crescendo. “Este ano será um ano de muitos
desafios, eéclaroqueestamos semprebuscandoocresci-
mentomesmo sabendoque seráumanobastantedifícil.”
Esse mercado, como diversos outros, foi muito afe-
tado pelo cenário econômico atual, em especial com a
quedana construção civil, afirmaFejfar, daATATenso-
ativos. “Por isso, pelo cenário atual do país, esperamos
um crescimento na faixa de 4% para este ano.”
De acordo com Simone, da Bandeirante Brazmo, o
uso de resinas epóxi no mercado de construção civil
está diretamente relacionado ao crescimento da econo-
mia brasileira. “Suas principais aplicações são direcio-
nadas ao setor de comércio e indústria, que possuem
grandes áreas para consumo dos revestimentos. Com
base nesse cenário, pode-se imaginar o tamanho do
desafio nos últimos anos. Contudo, nossa posição é de
manter custos competitivos para proteger a participa-
çãonomercado.Nossa expectativa émanterosmesmos
volumes de 2015 e apostar emnovos desenvolvimentos
para 2016.”
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