Revista ConstruChemical - Edição 23 - page 15

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RESINASPARAADESIVOS&SELANTES
mentoemdólardaordemde5%. SegundoocoordenadordaComissãoSetorial
de Silicones, Irineu Bottoni, o aumento do volume e a queda no faturamento
demostramoesforçodacadeiaprodutivanoBrasil emmanter suaatividade in-
dustrial,mesmoque sacrificandomargemde lucroe rentabilidade.AArgentina
e oChile ainda sãoos grandes parceiros comerciais, representando, aproxima-
damente, 60%das exportações de siliconeparamercados externos.
Comparado aospaísesdesenvolvidos, o consumode siliconenoBrasil ainda
émuito baixo. O consumonacional de silicones é de cerca deUS$ 1 por habi-
tante/ano; nosEUA enaEuropa, esse valor chega aUS$6porhabitante/ano.A
Comissão Setorial de Silicones daAbiquim (AssociaçãoBrasileira da Indústria
Química) foi criada em 2000 para difundir conhecimentos sobre os benefícios
da tecnologiadoproduto, promover sua imagemedefenderpolíticasde investi-
mentoque incentivema indústriabrasileira. Elaé formadapelas empresasDow
Corning, Bluestar Silicones eWacker eMomentive.
Em relação ao atual cenário da economia no país, o ambiente não favore-
ce novos investimentos, principalmente voltados às inovações e investimentos
produtivos. Mesmo assim, os produtores de silicone estão confiantes. “Apesar
da rentabilidademenor, a indústria de silicone tem lançado produtos e traba-
lhadoparadesenvolver novosmercados de aplicaçãode silicone, apostandona
recuperação da economia brasileira e num avanço domercado nos próximos
anos”, afirmaBottoni.
ParaEduardoSmetana, strategicbusiness intelligencedaSIGroup, omerca-
dodeadesivose selantesparaaempresaencolheuem2015, “nãomuitodiferen-
LucasMoliterno, chefe de produto
EvonikCoatings&Additives –América
doSul
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